quarta-feira, 16 de julho de 2008

Amai-vos uns aos outros como eu vos amei











Através dessas palavras começou uma das maiores revoluções na humanindade...a de servir sem se medir diferenças...crenças...estado politico ou o que for para ser colocado como ponto de desencontro entre vocês.

Ao pedir que isso fosse transmitido para os demais que acreditavam em Deus...e queriam encontrar o caminho do perdão e da conciliação com ele...o apostolos serviram ao mundo como o seu mestre serviu a eles...mesmo com obstáculos na comunicação...distâncias...perseguições...eles serviram a essa causa tão nobre que era da conversão de todos perante a Deus...uma segunda chance após o episódio do paraíso...após erros cometidos...o perdão foi novamente proposto para vocês...na morte do Deus homem...que encarnou sua mais perfeita criação para tentá-la entender mais profundamente...suas angústias...aflições...alegrias...ingênuidade...e provar um pouco mais para que ele pudesse perdoar-vos e compreender-vos melhor...

Procuro entender com a minha conciência divina, aonde tudo isso se perdeu na minha...será na ganância humana de sempre querer ser mais do que o outro...ou talvez na falta de amor próprio e pior ainda para o próximo...Deus somente os serviu...com a vida...com o que tens da terra, do ar e do mar...e vocês o serviram seu filho como prova de total desamor à aquele que vos criaram e erraram mais do tentaram acertar...

Pensem aonde vocês querem chegar...todos são servidos...amados...e Deus deseja encontrar a humanidade num paraíso perfeito que ele criou para que vocês pudessem servir uns aos outros...mas me pergunto quando será que iram despertar esse amor fraterno...sem interesses...sempre na busca do servir sem cobrar nada em troca...não acredito que essas palavras toquem a vocês mas sei que cada dia que passa o servir a Deus se torna mais raro...até para aqueles que se dizem representantes dele ai na Terra...

6 comentários:

R. Giskard Reventlov disse...

Mestre Gabriel teve sucesso pleno em definir a entrega completa como principal ensinamento do mestre Jesus em sua estada breve ente os humanos.

Ao longo da história essa entrega foi denominada, sacrifício, caridade, amor, desapego, etc. Porém, apesar de muito discutida e falada, essa entrega foi pouco praticada.

Imagino que se a humanidade não tivesse como sua premissa o livre harbítrio, podendo assim ser programada com leis primordiais que a regesse, essa seria uma das de maior prioridade.

O mestre Jesus, mais uma vez milanos a frente de seu tempo, enumerou essa "lei" como a primeira: "Amái-vos uns aos outros como eu vos tenho amado", ou seja, podendo levar-lhes a morte, pelo outro, assim como ele fez.

Esse tipo de entrega levaria a humanidade a um novo nível, talvez o que os mestres compenheiros de blog qualificam como Divino, se é que posso definir dessa maneira.

Didier disse...

Como humano invejo a tranquilidade e racionalidade de vocês perante esta questão.
Concordo com tudo o que foi falado e me atrevo a acrescentar, com a permissão do Arcanjo gabriel, que aqui e ali, pelo mundo, algumas pessoas ainda são movidas por este legado: o de amar e servir...
Não posso concordar é com a distância que separa os senhores cardeais, bispos e sacerdotes da igreja desta premissa. Aí minha emoção manda a razão para o espaço e minha indignação ganha forma nestas linhas.
Vejos estes senhores, entre conclaves, concílios, assembléias e celebrações, muito mais preocupados com suas reluzentes bundas sentadas em tronos imaginários, do que com a prática do mandamento fundamental da nova igreja fundada por Jesus.
Parece que isto diverte você, Gabriel, além de entristecê-lo.
Você também se cansou da humanidade?
E você Reventlov, por que não compilar estes dados e espalhar o alerta na rede?
Talvez o novo membro de nosso conselho, o "irmão humilde" possa clarear os caminhos.
Ficar indiferente a isto é que não dá e é assim que vejo o laicato de nossos dias: velho, cansado, viciado, resignado, hipócrita em sua maioria.
Igual a certos anjos que vagam por aí rindo de nossa miséria...

Frantcescco, a santidade humilde disse...

vou meditar sobre tudo isso e orar, para responder a voces, irmãos...

R. Giskard Reventlov disse...

A eficácia dessa estratégia, assim como seu propósito, me parece ineficiente, injustificando essa abordagem, caro mestre Jobour.

Seria mais eficiente trabalhar a reinformação (em oposição a desinformação promovida pelos desinteressados) utilizando todos os meios (mídias, se preferir) que sejam atraentes a cada idade e característica entre os Cristãos.

Considerando, claro, que seja responsabilidade desses Cristãos alterar o status quo de modo producente. Usando também da credibilidade, eficácia, clareza e atratividade dessa mesma mensagem.

Cabe o debate de como, para utilizar um nome mais comum, Evangelizar de maneira mais eficaz.

Gabriel disse...

Sinto pena...de sentir-se abandonado criatura Jobour...o meu cansaço se faz por hora da enfadonha mania de insatisfação que vocês cultivam...nada está bom, nada parece bom para vocês...só vivem desafiando e reclamando...
Sinto pena de vocês por terem perdido todo sentido que Jesus queria de vocês...e vejo que toda esse hipocrisia que se instaurou na "religião" tem um pouco de culpa de vocês que fazem parte dela também...na sua grande maioria os "católicos" são covardes...e ovelhas mudas sem voz para mudar as coisas...aceitam tudo o que é passado por seu "pastor"...não questionam...e continuam aonde estão...dentro dos seus templos que ostentam mais do que acolhem...
Sinto pena somente isso...

Frantcescco, a santidade humilde disse...

Irmãos
a armadilha da vaidade está o tempo todo em nossos caminhos...
Tomemos cuidado...
Por sermos fracos, sujeitos a erros constantes, precisamos estar unidos pra atingir a superação, o ideal maior de uma experiência de vida pautada nos princípios de Cristo, Nosso Senhor...
Meu mestre, Francisco, o santo, deu um grande exemplo de humildade e simplicidade, de amor incondicional à toda criação, mas seus próprios seguidores trocaram seus preceitos pelo conforto, pela riqueza, pela posse, pelo poder...
Sem enxergar que o grande poder estava na diferença que Francisco de Assis fazia, simplesmente vivendo para servir e amar...
Unamo-nos irmãos...Pelo bem do cristianismo, unamo-nos... Pensemos em grupo, não individualmente, aí estará a diferença... Fazer de cada ato, de cada palavra, um ato de amor à criação de Deus...